Quem sou eu?

Essa é, sem duvida, a nossa primeira questão filosófica: quem sou eu? Evidentemente, ela vem acompanhada de diversas outras: de onde venho; para onde vou; para que serve a vida; para que servem essas pessoas a minha volta; por que existimos; por que morremos. São perguntas que me faço desde meus 5 anos. Algumas poderia tentar responder, outras, não chegaria nem perto de uma resposta.

Quem sou eu?

Nesse mundo pos-moderno, ou contemporâneo, essa pergunta nos é feita o tempo todo. Seja no mundo virtual ou real. No entanto, a resposta vem mais como marketing pessoal do que uma reflexão crítica, pautada em busca do conhecimento de si mesmo através de experiências, desilusões e ilusões.

Sempre que me deparo com ela, paro, penso e tenho duvidas de como respondê-la: apenas mais uma no meio de alguns bilhões; uma filha amada, uma irmã querida, uma desconhecida; uma mulher desejada; uma pessoa extrovertida; introvertida. Tantas sou “eu” aos olhos dos que me vêem e tantas sou “eu” mesmo para mim.

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